Ilusões
(nem) tudo o que se escreve, sente-se.
domingo, 9 de janeiro de 2011
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Um dia
terça-feira, 30 de março de 2010
Quem?
A quem cabe a função de responder a estas perguntas?
segunda-feira, 29 de março de 2010
Desafogo
sábado, 27 de março de 2010
Desilusões
sábado, 20 de março de 2010
Cansaço
Alguém que leve este cansaço daqui, de mim?
segunda-feira, 8 de março de 2010
Há dias assim
(Hoje isso não aconteceu.)
segunda-feira, 1 de março de 2010
Um dia encontrei-te na rua
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A Construção da Felicidade
A Felicidade não é inerente ao ser humano, não é algo que adquirimos à nascença, nem muito menos herdamos Felicidade dos nossos pais. A Felicidade é construída pouco a pouco, grão a grão e é feita de sucessos, alegrias, conquistas, ... A Felicidade não é, de todo, um dado adquirido, uma vez que a vida é feita de altos e baixos e nem sempre tudo nos corre de feição.
A Felicidade é um conceito abstracto, é certo, pois o que me faz feliz não é o mesmo que faz feliz as outras pessoas. Mas o que é certo, também, é que ninguém conseguirá alcançar nem um pouco dela se não se dispuser a ser feliz, ou seja, somos felizes na medida em que encaramos a vida e o que nos acontece, sejam coisas boas ou coisas más, com uma atitude positiva, mostrando orgulho nas nossas vitórias e tirando algum ensinamento das derrotas. Daí a Felicidade ser uma atitude interior.
Em suma, devemos viver em constante busca da Felicidade, procurando que cada momento da nossa vida seja uma forma de encararmos a vida com outros olhos, aprendendo sempre que a Felicidade não é algo constante, mas que, mesmo assim, possamos reflectir e pensar: "Apesar de tudo, eu sou Feliz!".
domingo, 7 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
É mesmo assim que tem de ser
domingo, 10 de janeiro de 2010
Hoje lembrei-me de ti
Lembras-te deste lugar? De vez em quando há coisas, pessoas, momentos, lugares e situações das quais nos recordamos passado muito, muito tempo, que surgem na nossa memória assim do nada. Hoje lembrei-me de ti. Não vou dizer que a minha vida não seria mesma se não tivesses feito parte dela, nem vou dizer que marcaste a minha vida pela positiva ou pela negativa. Vou antes dizer que és um elemento neutro, alguém que passou pela minha vida, que me proporcionou bons momentos e outros assim-assim e que se foi embora, sem nada dizer e sem deixar ficar nada a não ser recordações. Memórias, somente isso.
(não é necessário enunciar o destinatário desta mensagem)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Tu estás sempre comigo
"Sem ti do meu lado, o meu coração bate a cada segundo, gritando, a cada ciclo sistólico, o teu nome"
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
auto-reflexão
Continua a ser tal como és, cultiva a arte de ser uma verdadeira boa amiga, já que a amizade tem tanta importância na tua vida.
Mostra aos outros como és interiormente. Revela como pensas, sentes e ages. Grita para toda a gente ouvir o que te vai na alma, mostra o teu "eu interior", as tuas esperanças, os teus sonhos, os teus ideais e as tuas motivações.
Tu tentas fazer isso, até te esforças para tal, mas às vezes é possível que os outros não percebam essa manifestação, talvez não a expresses como deverias ou mesmo não vives de acordo com ela, e assim estás a reprimir os teus verdadeiros sentimentos e a recusar os teus impulsos. No fundo, o que quero que faças é que não deixes adormecer os teus objectivos secretos, as tuas ambições, os ideais mais intimos. Vive a vida.
domingo, 24 de maio de 2009
Vou-te fazer um pedido
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Só não te posso perder
Contradições
Há dias em que te odeio, pois é impossível esquecer os momentos em que me magoaste, mas, mesmo nesses dias em que as lágrimas percorrem o meu rosto, eu sei que o meu coração te pertence. A verdade é que não quero nem posso ficar sem ti.
sábado, 14 de março de 2009
Uma resposta tua era o que eu queria
Idealizei demais os teus sentimentos
Ainda que tudo o que sonho seja só fantasia
Gostava de saber se ainda te posso ter.
Ou será que sou apenas uma memória sombria?
Memória essa que preferes deixar desvanecer?
A tua ausência atormenta os meus pensamentos
Inunda a minha alma de arrependimentos
Ainda poderá o meu amor sobreviver?
As minhas palavras já caíram na monotonia
Relembra só todos os nossos momentos
Ainda que seja para te perder
Uma resposta tua era o que eu queria.
Juro que não haverá ressentimentos
O meu amor por ti não o permitiria.
Adeus
Já não há mais nada que possas dizer que vá mudar o que estou a sentir, as palavras já não chegam, eram precisas acções, gestos que tu és incapaz de fazer. O que vivemos vão ser apenas memórias, vai ser só passado. Agora importam-me as amizades, são o que tenho de melhor. Agora vou ser alguém melhor, vou crescer, aprender que, mesmo sem ti, a vida faz sentido.
Adeus, meu amor.
segunda-feira, 2 de março de 2009
desabafo
9/Jun/2008 16:07
GUILHERME' diz:
Nada acabou. Crueldade, frieza e egoísmo dominaram-me. Tens razão , e há que a dar. Fui cruel em banalizar o que tenho de mais precioso, fui frio em dizer que nao tinha tempo para ti e fui egoísta no que toca ao 'indispensável'. Eu não vou voltar, pois não me fui 'embora'. Há que cumprir o prometido, mas mais que isso, há que achar uma razão. Eu nunca disse isto a mais ninguém na minha vida, e não direi. És a razão.
Posso ter demorado a descobrir isto, mas acho que ainda fui a tempo. Ganhei-te e não te vou perder. A Saudade é forte, mas a amizade ainda mais. Terei o tempo que quiseres para ti, estás em 1º. Vou tentar deixar o egoísmo de lado, vou meter-te á minha frente. Será sempre como ambos prevemos. És única.
Eram estas palavras que me dizias, tudo o que juravas ser para sempre, o dizeres que eu era única, é isto que vive marcado em mim!
Desejava que não te tivesses ido embora, desejava que ainda fosse eu a razão, desejava que, de verdade, me tivesses ganho para nunca mais me perderes, desejava que a amizade ainda fosse mais forte que qualquer outra coisa, desejava ainda ser a tua prioridade e acima de tudo desejava que tudo fosse como ambos prevemos.
Rita Oliveira
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
MÃE.
"Não chores, ainda vais ser muito feliz!". Ficaste a noite toda ao meu lado e deste-me a tua mão até me acalmar e acabar por adormecer. Estava completamente de rastos. Esperei e desesperei por aquele gesto teu, porque no fundo eu sabia que só tu tinhas a capacidade de me reconfortar naquele momento. És sempre tu, sempre foste.
Foi a primeira vez que te ouvi dizer "Estou carente, hoje sou eu que preciso de um abraço"; e eu abracei-te com todas as minhas forças, as que restavam. Gostava de conseguir transmitir a mesma força e a mesma energia que tu transmites tão bem. Abracei-te e tu voltaste a encarar a vida como sempre o fizeste, não há dor que te faça desmoronar, parar, cair, vacilar, nada. És uma verdadeira heroína, a Super-Mulher da minha vida.
Depois há o teu olhar, triste, cansado, vazio, acabado. Mas é tão normal, tu já passaste por tanto, tanto. Dor e sofrimento são palavras que, infelizmente, vivem contigo, dia-a-dia. Nunca pensas em ti. É sempre neles, em mim, nos outros. Ajudas quem aparecer, este, aquele, seja quem fôr. Na tua vida apareces sempre em último plano, e isso não é coisa que te incomoda.
Fazes tanto por mim e o que te dou em troca é tão escasso. Não sou a pessoa que queria ser. Tenho tanto orgulho em ti e desejava que tivesses o mesmo orgulho em relação a mim. Mas é tão difícil, ninguém consegue assemelhar-se ti, ao ser excepcional que és.
Gosto tanto de ti e acho que não tens noção disso, não o sei demonstrar. Gostava que soubesses que és a pessoa mais importante da minha vida, estás acima de tudo e de todos, és quem mais amo.
Um dia deixarei de chorar. E ainda serei muito feliz, por ti, MÃE.
Universo Paralelo
Abro os olhos e afinal não me vejo tão longe disso, desse sonho. Já estivemos muito mais, no tempo em que nos cruzavamos e dizíamos uns simples "Olás", uns simples sorrisos e umas singelas trocas de olhares. Mas, de repente, a vida assim o quis, tudo mudou. Houve um dia que marcou. Eu sentia-me derrubada, em baixo, totalmente fraca e prestes a cair no abismo; mas, tu agarraste-me bem, com muita, muita força puxaste-me para cima e fizeste-me ver de novo a luz radiante do sol, fizeste com que a tua boa energia me fizesse esquecer o que me atormentava. Foste tu que fizeste com que eu fosse capaz de voltar a acreditar no valor de uma verdadeira amizade, o valor da nossa amizade.
Permaneço de olhos bem abertos, porque apesar de todo o sentimento, que há, tenho medo de voltar a sair magoada. Não estou a dizer que não confio no que sentes por mim, não. Só que a vida é assim, e sei que a qualquer momento até as chamadas "melhores amizades" se derrubam, de um momento para o outro, o que se constrói uma vida inteira simplesmente acaba. São coisas que a vida me ensinou nesta minha ainda curta existência. Voltando ao que de facto interessa neste momento, tu. Achas pouco o facto de eu ter orgulho e admiração por ti? Por mais que tente para mim é sempre complicado expressar exactamente o que sinto, e descrever o que já és para mim então, nem vale a pena. O meu maior desejo era poder fazer com que permanecesses para sempre comigo. E se isso um dia deixar de ser possível, sei que basta fechar os olhos e voltar ao universo paralelo, ao conto de fadas, onde existirão para sempre as duas personagens: o príncipe e a princesa. Tu e eu. Nós.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Não sei quem sou.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Natal
É o momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro dos nossos corações.
É tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de facto, queremos ser plenamente felizes.
É o momento de afirmarmos a nós próprios que iremos aproveitar este ano que está a chegar para realizarmos todos os nossos sonhos.
Feliz Natal.
domingo, 7 de dezembro de 2008
T
domingo, 9 de novembro de 2008
se me encontrares pela rua
Se me encontrares pela rua, não precisas mudar de lado, nem andar de cabeça baixa. Não precisas baixar a cabeça para não veres os meus olhos a olharem os teus, passarei por ti sem rancor, sem pensar que entre nós existiu o adeus. Nos nossos sonhos tão diferentes, o remédio é deixar que o amor por ti se desfaça com o tempo.
o que eu queria
és tu
Como fazer para que leias os meus pensamentos? Assim saberias o quanto és especial para mim e saberias como eu me sinto sem ti. Quando sonho, é contigo. Quando acordo é em ti que penso, és tu que eu abraço quando estou junto ao mar, é por ti que eu sei o verdadeiro significado da palavra amor, é por ti que eu sei amar e mesmo que te encontres distante, eu pergunto, porque tinha de me apaixonar, com tanta gente no Mundo, por alguém que insiste em não chegar.
hoje não sou nada.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Antes era tudo mais simples.
Faz-me só tua.
Não sei .
sábado, 1 de novembro de 2008
nada é o que um dia foi.
Recuperei.
Agora recuperei tudo isso, posso dizer que sou feliz, vivo alegre, que a vida me sorri porque decidi que assim tinha de ser.
Rita Oliveira
sábado, 18 de outubro de 2008
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Mãe.
a abrandar, a abrandar.
O lume está vivo e cega com as suas labaredas a negatividade daquele momento incompreendido. O lume toca-me nas mãos mas não me queima.
Abro os olhos que brilham incandescentes e ouço:
"-Acorda filha."
Corre uma lágrima da minha alma, abraço-a e digo:
"-Não te perdi mãe".
caminhada da vida, pedaços de mim.
tenho os pés cansados e a minha caminhada ainda não chegou ao fim. pergunto-me se algum dia encontrarei o que procuro, e pergunto-me também, o que realmente continuo à procura. sou capaz de me lançar nas estradas, sem olhar a distâncias, sem pensar nos obstáculos, nos riscos. lanço-me mas sem traçar uma rota definitiva. tenho dias em que me perco e tenho de voltar atrás, faço travagens bruscas, ando à boleia, mas questiono-me frequentemente: como posso eu perder-me se nem sequer sei para onde ir ? esta incerteza torna os meus passos inseguros, o meu olhar vacila em todas as direcções, o meu coração não se decide e o vento engana-me de novo.
vejo em cada passo um fracasso; se tentar traçar um mapa, sei que o vento levará as linhas. se construir um castelo as ondas vão deitá-lo a baixo, mais cedo ou mais tarde. mas eu, eu nunca desaparecerei definitivamente. nem ventos, nem tempestades, nem ódios, nem o tempo me irão apagar e a razão é simples. nunca serei totalmente nada, pois deixo um pouco de mim em tudo o que toco e em todos os que conheço. por vezes não deixo quase nada, apenas uma leve brisa que apenas recorda a minha presença muito vagamente, e, noutras vezes deixo quase tudo, deixo parte do coração e da alma, deixo um abraço eterno, deixo um pouco de amor. enquanto esta memória durar, as imagens, os textos, as saudades, os abraços, os dias, as noites, as amizades, os amores, as aventuras e desaventuras, os pecados, as virtudes (e tudo mais que me diz respeito) nunca se irão por completo, enquanto eu continuar a deixar mais de mim nos outros, enquanto algém se lembrar e pensar em mim. eu permanecerei aqui.
rita oliveira.