Queria que soubesses que não sou completa.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Não sei quem sou.
Queria que soubesses que não sou completa.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Natal
É o momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro dos nossos corações.
É tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de facto, queremos ser plenamente felizes.
É o momento de afirmarmos a nós próprios que iremos aproveitar este ano que está a chegar para realizarmos todos os nossos sonhos.
Feliz Natal.
domingo, 7 de dezembro de 2008
T
domingo, 9 de novembro de 2008
se me encontrares pela rua
Se me encontrares pela rua, não precisas mudar de lado, nem andar de cabeça baixa. Não precisas baixar a cabeça para não veres os meus olhos a olharem os teus, passarei por ti sem rancor, sem pensar que entre nós existiu o adeus. Nos nossos sonhos tão diferentes, o remédio é deixar que o amor por ti se desfaça com o tempo.
o que eu queria
és tu
Como fazer para que leias os meus pensamentos? Assim saberias o quanto és especial para mim e saberias como eu me sinto sem ti. Quando sonho, é contigo. Quando acordo é em ti que penso, és tu que eu abraço quando estou junto ao mar, é por ti que eu sei o verdadeiro significado da palavra amor, é por ti que eu sei amar e mesmo que te encontres distante, eu pergunto, porque tinha de me apaixonar, com tanta gente no Mundo, por alguém que insiste em não chegar.
hoje não sou nada.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Antes era tudo mais simples.
Faz-me só tua.
Não sei .
sábado, 1 de novembro de 2008
nada é o que um dia foi.
Recuperei.
Agora recuperei tudo isso, posso dizer que sou feliz, vivo alegre, que a vida me sorri porque decidi que assim tinha de ser.
Rita Oliveira
sábado, 18 de outubro de 2008
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Mãe.
a abrandar, a abrandar.
O lume está vivo e cega com as suas labaredas a negatividade daquele momento incompreendido. O lume toca-me nas mãos mas não me queima.
Abro os olhos que brilham incandescentes e ouço:
"-Acorda filha."
Corre uma lágrima da minha alma, abraço-a e digo:
"-Não te perdi mãe".
caminhada da vida, pedaços de mim.
tenho os pés cansados e a minha caminhada ainda não chegou ao fim. pergunto-me se algum dia encontrarei o que procuro, e pergunto-me também, o que realmente continuo à procura. sou capaz de me lançar nas estradas, sem olhar a distâncias, sem pensar nos obstáculos, nos riscos. lanço-me mas sem traçar uma rota definitiva. tenho dias em que me perco e tenho de voltar atrás, faço travagens bruscas, ando à boleia, mas questiono-me frequentemente: como posso eu perder-me se nem sequer sei para onde ir ? esta incerteza torna os meus passos inseguros, o meu olhar vacila em todas as direcções, o meu coração não se decide e o vento engana-me de novo.
vejo em cada passo um fracasso; se tentar traçar um mapa, sei que o vento levará as linhas. se construir um castelo as ondas vão deitá-lo a baixo, mais cedo ou mais tarde. mas eu, eu nunca desaparecerei definitivamente. nem ventos, nem tempestades, nem ódios, nem o tempo me irão apagar e a razão é simples. nunca serei totalmente nada, pois deixo um pouco de mim em tudo o que toco e em todos os que conheço. por vezes não deixo quase nada, apenas uma leve brisa que apenas recorda a minha presença muito vagamente, e, noutras vezes deixo quase tudo, deixo parte do coração e da alma, deixo um abraço eterno, deixo um pouco de amor. enquanto esta memória durar, as imagens, os textos, as saudades, os abraços, os dias, as noites, as amizades, os amores, as aventuras e desaventuras, os pecados, as virtudes (e tudo mais que me diz respeito) nunca se irão por completo, enquanto eu continuar a deixar mais de mim nos outros, enquanto algém se lembrar e pensar em mim. eu permanecerei aqui.
rita oliveira.